O Convento de Cristo, histórico monumento na cidade de Tomar, pertenceu à Ordem dos Templários, foi fundado e povoado em 1160 pelo Grão-Mestre dos Templários D. Gualdim Pais, um dos bravos das tropas de D. Afonso Henriques que a seu lado combateu contra os mouros, vindo a ser ordenado Cavaleiro pelo soberano em 1139 na batalha gloriosa e épica de Ourique, com apenas 21 anos de idade.
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Cruz da Ordem de Cristo
Observações sobre o Significado Histórico do Símbolo da Ordem de Cristo para o Brasil
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A Cruz da Ordem de Cristo tem sido desde a época dos descobrimentos um dos mais importantes símbolos nacionais, embora a sua origem seja ainda mais remota. A cruz vermelha de hastes simétricas, com uma cruz branca sobreposta, era o símbolo da Ordem Militar de Cristo, fundada por D. Dinis em 1317, na sequência da extinção da Ordem dos Templários.
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INTRODUÇÃO
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Um Símbolo milenar
A Cruz é um dos símbolos mais antigos da humanidade. Surgiu em variadas versões bem antes da Era Comum, e foi adotada por várias religiões.
Os Cruzados adotaram como emblema uma das cruzes mais antigas da humanidade, a Cruz copta.
01 ● As Cruzes de Cristo têm um misticismo muito próprio e talvez por isso sejam adotadas para símbolos de Organizações onde se espera que elas sirvam como incentivo à coragem e esforço pela vitória. A Cruz da Ordem de Cristo, não é uma, mas sim duas cruzes. A Cruz de Cristo é uma derivação da Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo. A cruz da referida ordem era uma cruz vermelha de braços abertos.
URL
Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo
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02 ● Quando a Ordem do Templo foi perseguida em toda a Europa, o Rei em Portugal mandou que se verificasse se havia algo a apontar à ordem, e foi determinado que os Cavaleiros da Ordem do Templo em Portugal estavam inocentes. Posteriormente, a Ordem dos Templários foi extinta, mas em sua substituição foi criada em Portugal a Ordem de Cristo. O símbolo da Ordem de Cristo é a mesma cruz vermelha de braços abertos, sobre a qual foi colocada uma Cruz Grega.
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URL
Cruz Grega
A Cruz Grega é uma cruz branca, e é na Cristandade sinal de inocência ou pureza. O Rei mandou colocar esta cruz branca em cima da Cruz da Ordem dos Templários.
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A mensagem era simples: Estes são os Cavaleiros do Templo (cruz vermelha de braços abertos) que estão inocentes (Cruz Grega colocada em cima da vermelha). É daí que nasce a Cruz da Ordem de Cristo que conhecemos.
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03 ● A Cruz da Ordem de Cristo ou Cruz de Portugal (Cruz dos Cavaleiros de Cristo). A Cruz de Cristo dos Cavaleiros Templários de Portugal, a Cruz das velas dos navios dos Grandes Descobrimentos, a da Primeira Bandeira hasteada em solo Brasileiro (Ilha de Vera Cruz, depois Terra de Santa Cruz), da Bandeira do Reino do Brasil... A Cruz da Bandeira Nacional Imperial Brasileira.
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04 ● A Bandeira da Ordem de Cristo foi também o primeiro símbolo do Brasil e hoje existem muitos municípios brasileiros que possuem a imagem da Cruz na sua Bandeira ou no seu Brasão. Algumas vezes a imagem é estilizada e modificada, não correspondendo ao formato original da Cruz da Ordem de Cristo. Também a Seleção Portuguesa de Futebol, Seleção Brasileira, o Club de Regatas Vasco da Gama e o Clube de Futebol "Os Belenenses" possuem a imagem estilizada da Cruz da Ordem de Cristo em seus Brasões. (...) Elas indicavam a grandeza e o poderio que Portugal naquela altura (época) tinha, e mesmo que hoje já não seja assim, não deixam de impressionar, pois os ventos da História ainda não se extinguiram e continuam a soprar nas velas do Sagres.
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05 ● Lembro ao povo Cristão dessa Terra de Santa Cruz, que os fundamentos dessa República de Mentira, imposta arbitrariamente por meia dúzia de Traidores da Pátria, devotos da Seita Positivista do francês Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (August Comte) nada têm de Cruz; portanto nada justifica ao menos aos Senhores que se dizem cristãos, lutarem para perpetuar a principal causa da Desgraça Nacional: essa República com sua Bandeira Positivista, indiferente às nossas Raízes Históricas e a Legítima Identidade Nacional (nunca existiu identidade nacional republicana brasileira).
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06 ● Foi em Tomar que o Infante D. Henrique concebeu e amadureceu a idéia das Explorações Marítimas. Aí teve início a gesta náutica que levou as caravelas portuguesas “por mares nunca dantes navegados”, ostentando nas suas velas o símbolo da Ordem de Cristo. Tomar foi Sede das Ordens do Templo e de Cristo e teve no Infante D. Henrique, um dos responsáveis pelo seu crescimento sendo um dos Grão-Mestres mais famosos da Ordem que usou boa parte dos recursos financeiros da Ordem para custear as suas explorações no século XV, assegurando à Ordem o seu lugar nos livros de história.
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07 ● O Convento de Cristo, histórico monumento na cidade de Tomar, pertenceu à Ordem dos Templários, foi fundado e povoado em 1160 pelo Grão-Mestre dos Templários D. Gualdim Pais, um dos bravos das tropas de D. Afonso Henriques que a seu lado combateu contra os mouros, vindo a ser ordenado cavaleiro pelo soberano em 1139 na batalha gloriosa e épica de Ourique, com apenas 21 anos de idade. A fortaleza foi escolhida como sede dos Cavaleiros Templários, desempenhando um papel importante não só na Reconquista como na vanguarda dos descobrimentos, e também no seu consequente reagrupamento como Cavaleiros da Ordem de Cristo, que graças a um golpe de gênio de D. Dinis conservou a obra e os bens da Ordem dos Templários mudando-lhe o nome. Como a Ordem substituta continuava com os mesmos propósitos Religiosos, o Papa Clemente V, deve ter compreendido e aceite.
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D. Afonso Henriques - Batalha de Ourique - Lenda da Batalha de Ourique - URL da Imagem
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08 ● Independentemente da fé religiosa da população de muitas nações, a Cruz da Ordem de Cristo tem sido desde a época dos descobrimentos um dos mais importantes símbolos nacionais, embora a sua origem seja ainda mais remota. A cruz vermelha de hastes simétricas, com uma cruz branca sobreposta, era o símbolo da Ordem Militar de Cristo, fundada por D. Dinis em 1317, na sequência da extinção da Ordem dos Templários.
09 ● Com efeito a Cruz de Cristo, adornava as velas das caravelas que exploravam os mares desconhecidos e durante o reinado de D. Manuel, devido à intensa atividade marítima, a Bandeira da Ordem de Cristo foi frequentemente usada como pavilhão naval português, pois esta era a Grande Ordem ligada às viagens de expansão. Esse símbolo foi usado pela primeira vez nas caravelas da Armada de Pedro Álvares Cabral, e daí em diante todas as velas das naus e caravelas portuguesas dos descobrimentos as ostentaram.
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A imponente Esquadra de Cabral
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10 ● Não importa quem seja ateu ou siga qualquer religião, goste ou não, esta sempre será as origens do Estado Brasileiro Livre, Soberano e Independente, fundado a partir do 7 de setembro de 1822 (não há como mudar fatos históricos), usurpado dos brasileiros pela imposição do golpe de alta traição sem honra ou grandeza, por meia dúzia de maçons discípulos da Seita Positivista do francês Auguste Comte que acabou com o Brasil. Sinto muito se te fizeram um ótimo trabalho de lobotomia desde tenra idade nos bancos das escolas, nesse Inútil Fracassado Alienígena Regime Republicano Oportunista Presidencialista Golpista Brasileiro. Defender a manutenção dessa ilegítima República, além da conivência com seus crimes do passado e do presente, é insistir por ingenuidade, interesses obscuros ou por burrice induzida, nos mesmos erros com a ilusão de ser obter depois desses 125 anos de retrocessos... Finalmente resultados diferentes...
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11 ● No Esgoto a Céu Aberto do Oceano de Imundícies dessa Fracassada já 6ª Versão Ressuscitatória Republicana, que nada de virtuoso, proveitoso adicionou a nação... Só subtraiu, cuja sua constituição se transformou num lixo que deveria ser incinerado o mais breve possível, para a garantia da sobrevivência do próprio Estado Brasileiro. Ainda têm muito idiota nas suas burrices culpando a vítima, o povo brasileiro, por não saber votar; como se adiantasse alguma coisa SABER VOTAR na Tragédia Política Republicana Nacional que conduziu o Brasil mais uma vez a este Grande Nada. No Desastre Político Republicano Brasileiro, não existe opções oferecidas pelo Circo de Horrores dos Inúteis 40 Partidos, que estejam à altura do Destino de Grandeza do Brasil, interrompido pela traição de 1889...
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12 ● Essa República de Mentira nunca proclamada de fato, inventada por meia dúzia de traidores da pátria discípulos da Seita Positivista, que nada tem a ver com a Cruz ou do Cristianismo das origens históricas da fundação do Estado Brasileiro livre e independente, jamais cumpriu à que veio; só os Senhores que ainda não perceberam isso. A cada geração criada, educada, influenciada dentro deste ineficiente omisso Sistema Corrompido Viciado, ingenuamente passa a acreditar na recuperação destas estruturas corroídas. É natural este apego e o impulso de tentar juntar os cacos. Afinal foi o mundo herdaram, são seus universos. É compreensível não pensarem em opções melhores... Mesmo que tenhamos o exemplo do Império de Brasil como país independente, soberano e respeitado entre o universo das nações no seu tempo, e o do desastre desta Inútil Decadente Ilegítima Moralmente Ilegal República Fora da Lei que acabou com o Brasil... Pensam pequeno. Preferem por sugestão ou burrice induzida, continuarem presos ao corpo deste Estado em decomposição que rasteja em direção ao abismo.
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13 ● A Região Autônoma da Madeira tem a Cruz da Ordem de Cristo na sua bandeira, aludindo ao fato de ter sido descoberta por dois Cavaleiros dessa Ordem Militar, pertencentes à Casa do Infante D. Henrique: João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, sendo o Símbolo de ligação à República Portuguesa.
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14 ● O Navio Sagres, que é considerado um dos mais belos veleiros do mundo, são as cruzes das velas que o distinguem como único e inconfundível entre todos os navios que cruzam os mares utilizando o vento para se deslocarem. Possivelmente, durante a epopéia dos Descobrimentos, as imponentes cruzes desenhadas nas velas dos navios impressionavam os inimigos e os navegantes de outros países. Elas indicavam a grandeza e o poderio que Portugal naquela altura tinha e mesmo que hoje já não seja assim, não deixam de impressionar, pois os ventos da História ainda não se extinguiram e continuam a soprar nas velas da Sagres.
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15 ● As Cruzes de Cristo têm um misticismo muito próprio e talvez por isso sejam adotadas para símbolos de Organizações onde se espera que elas sirvam como incentivo à coragem e esforço pela vitória. A Cruz da Ordem de Cristo, não é uma, mas sim duas cruzes. A Cruz de Cristo é uma derivação da Cruz da Ordem dos Templários, ou Ordem do Templo. A cruz da referida ordem era uma cruz vermelha de braços abertos. Quando a Ordem do Templo foi perseguida em toda a Europa, o Rei em Portugal mandou que se verificasse se havia algo a apontar à ordem, e foi determinado que os Cavaleiros da Ordem do Templo em Portugal estavam inocentes.
16 ● Posteriormente a Ordem dos Templários foi extinta, mas em sua substituição foi criada em Portugal a Ordem de Cristo. O símbolo da Ordem de Cristo é a mesma cruz vermelha de braços abertos, sobre a qual foi colocada uma Cruz Grega. A Cruz Grega é uma cruz branca, e é na Cristandade sinal de inocência ou pureza. O Rei mandou colocar esta cruz branca em cima da Cruz da Ordem de Cristo. A mensagem era simples: Estes são os Cavaleiros do Templo (cruz vermelha de braços abertos) que estão inocentes (Cruz Grega colocada em cima da vermelha). É daí que nasce a Cruz da Ordem de Cristo que conhecemos.
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17 ● Lisboa, 08 de Março de 1500, um domingo. Terminada a missa campal, o Rei D. Manuel I sobe ao altar, montado no cais da Torre de Belém, toma a Bandeira da Ordem de Cristo e entrega-a a Pedro Álvares Cabral. O capitão vai içá-la na principal nave da frota que partirá daí a pouco para a Índia.
Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro em 1500
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18 ● Era uma esquadra respeitável, a maior já montada em Portugal, com treze navios e 1500 homens. Além do tamanho, tinha outro detalhe incomum. O comandante não possuía a menor experiência como navegador. Cabral só estava no comando da esquadra porque era Cavaleiro da Ordem de Cristo e, como tal, tinha duas missões: criar uma feitoria na Índia e, no caminho, tomar posse de uma terra já conhecida, o Brasil. Em 22 de Abril de 1500, naus com a Cruz da Ordem de Cristo chegaram onde hoje é a Bahia. Foi o espírito dos Cruzados que guiou a aventura das Grandes Navegações Portuguesas. A chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil foi parte de uma Cruzada conduzida pela Ordem de Cristo, que herdou a mística dos Templários.
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Pedro Álvares Cabral
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19 ● A Presença de Cabral à frente do empreendimento era indispensável, porque só a Ordem de Cristo, uma companhia religiosa-militar autônoma do Estado e herdeira da misteriosa Ordem dos Templários, tinha autorização papal para ocupar - tal como nas cruzadas - os territórios tomados aos infiéis (no caso brasileiro, os índios). No dia 26 de Abril de 1500, quatro dias depois de avistar a costa brasileira, o cavaleiro Pedro Álvares Cabral cumpriu a primeira parte da sua tarefa. Levantou onde hoje é Porto Seguro a bandeira da Ordem e mandou rezar a primeira missa no novo território.
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20 ● O futuro país era formalmente incorporado nas propriedades da organização. O Escrivão Pero Vaz de Caminha, que reparava em tudo, escreveu ao Rei sobre a solenidade: «Ali estava com o Capitão a Bandeira da Ordem de Cristo, com a qual saíra de Belém, e que sempre esteve alta». Para o Monarca português, a primazia da Ordem era conveniente. É que atrás das descobertas dos novos cruzados vinham as riquezas que faziam a grandeza e a glória do Reino. A seguir perceberá como a Ordem de Cristo transformou a pequena nação ibérica num Império espalhado pelos quatro cantos do planeta.
- IV -
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01 ● Não são poucos os pesquisadores a afirmar que os Reis Templários, responsáveis pelas Grandes Navegações Portuguesas, desde o século XII já tinham conhecimentos precisos sobre essas imensas terras a ocidente da África, obtidos da Biblioteca do Templo de Salomão, possuindo apas-Múndi bem delineados, além de conhecimentos sobre as correntes marítimas e navegação. (...)
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02 ● Rainer Daenhardt, reconhecido historiador alemão, em seu livro "A Missão Templária nos Descobrimentos”, discorre longamente sobre a forma como os Reis Portugueses teriam adquirido conhecimentos que propiciaram as descobertas marítimas. Segundo ele, os Monarcas de Portugal devem ter tido acesso a parte da Biblioteca de Alexandria, salva do fogo que a consumiu em 48 a .C., pois seus bibliotecários tentaram salvar pelo menos alguns dos rolos mais preciosos (os rolos eram 700 mil ao todo). A Ordem de Cristo também possuía cópias do famoso Claudius Ptolomeus, o cartógrafo de Alexandria do 2° século da Era Cristã. O Infante D. Henrique recebeu também de venezianos documentos das famosas viagens de Marco Pólo. Mas o principal, para Rainer, é a possibilidade de os Templários terem tido acesso a parte mais valiosa da Biblioteca do Rei Salomão, que estava acomodada em seus subterrâneos, e que foram necessários mais de 2.000 cavalos para os Cavaleiros Templários transportá-la.
03 ● Em 1296 os Templários – é fato histórico – trataram de transferir sua biblioteca para a Ilha de Chipre, a fim de defendê-la dos muçulmanos. Que biblioteca era essa, pergunta Rainer, se não havia gráfica em Jerusalém e se entre os cavaleiros não havia copiadores, nem tempo para elaboração de cópias, devido às guerras?
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04 ● Vídeo sobre as cruzadas que ajudaram o Rei Dom Afonso Henriques a conquistar Portugal dos Mouros. São apenas retalhos editados dos originais, portanto os seus significados aqui são meramente ilustrativos. Estes Cavaleiros Templários usam a Cruz da Ordem de Cristo Templária Portuguesa. Nestes Vídeos, pela Bandeira azul com a coroa amarela (dourada), é da Suécia Medieval. Esta Cruz vermelha com o núcleo branco, (...) É usada também no Brasão de Tomar, juntamente com a Cruz Templária, cidade que foi Sede da Ordem dos Templários no Reino de Portugal e da Ordem de Cristo, sucessora da anterior. Esta Cruz foi usada nas velas dos navios na época das Grandes Navegações, e inclusive na Bandeira e no Brasão de Armas do Império do Brasil. (...)
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As Primeiras expedições no Atlântico
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05 ● "A conquista de Ceuta em 1415 é geralmente referida como o início dos Descobrimentos Portugueses. Nela participaram todos os Infantes de Portugal, e entre eles vemos o Infante D. Henrique a partir de então a ser dirigido para impulsionar as primeiras expedições no Atlântico, como investimento do Reino de Portugal através da Templária Ordem de Cristo e do seu próprio patrimônio pessoal."
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06 ● “As primeiras navegações estão associadas à sua figura a partir da base que, saindo do porto de Castro Marim que tinha sido a primeira sede da referida Ordem Militar e da qual ele era o Grão-Mestre, estabeleceu em Lagos e na Sagres, onde foi acompanhado por um grupo de cartógrafos, astrônomos e pilotos. Além dos interesses materiais, o Príncipe ambicionava ao estabelecer uma aliança com o Preste João, um Príncipe cristão que governava as terras da Etiópia.”
07 ● “Graças a essa aliança, pensava-se recomeçar as Cruzadas, mas numa escala planetária, alcançar o Paraíso (o Éden) do qual esse Rei africano era o guardião, e expulsar os muçulmanos da Terra Santa para alcançar a Idade do Ouro e Jerusalém Celeste. Por trás deste movimento, como dirigente governativo, estava o seu irmão Infante D. Pedro, 1.° Duque de Coimbra assim como um grupo vasto de religiosos cristão e judeus, mercadores e armadores profissionais, interessados e participantes nas navegações, responsáveis por uma série importante de iniciativas a que o navegador aderiu. Entre eles o seu aventureiro sobrinho navegador, Infante D. Fernando, Duque de Beja, pai de D. Manuel I, que deu toda a continuidade a esses intentos.”
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CONSULTE
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01 ● Knights Templar - Ordem dos Templários
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02 ● House of Hasbsburg - Casa de Habsburgo
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03 ● House of Bourbon - Casa of Bourbon
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04 ● House of Orleans - Casa de de Orléans
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05 ● House of Braganza - Casa de Bragança
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06 ● Order of Christ Cross - Cruz da Ordem de Cristo
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07 ● History of the Order of Christ
08 ● Order of Christ (Portugal) - Ordem de Cristo
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09 ● Name of Brazil -Terra de Santa Cruz
10 ● Ilha de Vera Cruz - Ilha de Vera Cruz
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11 ● História pré-cabralina do Brasil
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12 ● Período pré-colonial do Brasil
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13 ● Colonial Brazil - Brasil Colônia ou Brasil Colonial (1530 – 1815)
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14 ● Captaincies of Brazil - Capitanias do Brasil (1534–1549)
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15 ● Governorate General of Brazil - Governo-Geral do Brasil
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16 ● State of Brazil - Estado do Brasil (1621-1815)
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17 ● Kingdom of Brazil - Reino do Brasil (1815-1825)
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18 ● Empire of Brazil - Império do Brasil (1822-1889)
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19 ● Brazilian Imperial Family - Família Imperial Brasileira
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20 ● Históry of Brazil - História do Brasil
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Pedro Álvares Cabral
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- VI -
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Certo dia D. Pedro II realizou um longo passeio pelo Rio Sena em carruagem aberta, apesar da temperatura extremamente baixa. Ao retornar para o Hotel Bedford à noite, sentiu-se resfriado. A doença evoluiu nos dias seguintes até tornar-se uma pneumonia. O estado de saúde de Pedro II rapidamente piorou até a sua morte às 00:35 da manhã do dia 5 de dezembro de 1891. Suas últimas palavras foram: "Deus que me conceda esses últimos desejos: paz e prosperidade para o Brasil." Enquanto preparavam seu corpo, um pacote lacrado foi encontrado no quarto com uma mensagem escrita pelo próprio Imperador: "É terra de meu país, desejo que seja posta no meu caixão, se eu morrer fora de minha pátria". O pacote que continha terra de todas as províncias brasileiras foi colocada dentro do caixão.
Durante esse período lutuoso o país inteiro, assombrado, assistira a tragédias como as do Paraná, onde o caminho de ferro conduzia aos espigões das serranias as vítimas do rancor homicida, para as sepultar nos despenhadeiros, fuzilando-as na queda. Tivemos, em março de
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"A historiografia oficial não relata a presença, em nossas águas, de navios da Marinha dos Estados Unidos da América que, com tiro de peça, atingiram um dos navios do dissidente Almirante Saldanha (1893). Atingiram também a nossa soberania. E tudo a pedido do traidor Floriano Peixoto, então Presidente da República. (Nos bons tempos do Império do Brasil, eram os nossos navios que iam impor a ordem onde se fizesse necessário.) (...)"
Entrevista